André Gomes disse...
''Assalto porque Jonathan? Trata-se da contratação de uma Instituição Renomada - Fundação Getúlio Vargas - para prestar consultoria em uma licitação de extrema complexidade cujo lance minimo é da ordem de vinte milhões.
Caso você tenha interesse em obter mais informações sobre o assunto entre em contato comigo 24 - 9981 2508.
Atenciosamente;
André Gomes Pereira
Procurador Geral''
''Assalto porque Jonathan? Trata-se da contratação de uma Instituição Renomada - Fundação Getúlio Vargas - para prestar consultoria em uma licitação de extrema complexidade cujo lance minimo é da ordem de vinte milhões.
Caso você tenha interesse em obter mais informações sobre o assunto entre em contato comigo 24 - 9981 2508.
Atenciosamente;
André Gomes Pereira
Procurador Geral''
OPINIÃO
Querido Procurador do Município, André Gomes Pereira, fico muito feliz por saber que ao assumir a postura de governista não deixou de ser um leitor assíduo deste blog. Sou discordante do seu ponto de vista pautado no seguinte discurso: em 2007 o líder do governo Fernando jordão (PMDB) - continuidade - lembra-se? - passou a folha da prefeitura para um banco privado no valor - exato não me recordo neste instante - de R$ 4,5 a 5 milhões no objetivo de construir a sede da prefeitura, lembra-se. O secretário de governo era o mesmo preso na operação Cartas Marcadas que investigava fraudes nas licitações da prefeitura. Agora, fala-se em uma lucratividade de R$ 10 a 15 milhões para fugir dos aluguéis utilizados pelas autarquias, fundações da prefeitura. Onde foram parar mesmo os R$ 5 milhões então, meu querido? R$ 1.600 um milhão e seiscento mil é ficha pequena perto do mesmo discurso da continuidade. André, meu Procurador, matemática e história, pelo visto, não são o seu forte.
Deus te abençoe!
Querido Procurador do Município, André Gomes Pereira, fico muito feliz por saber que ao assumir a postura de governista não deixou de ser um leitor assíduo deste blog. Sou discordante do seu ponto de vista pautado no seguinte discurso: em 2007 o líder do governo Fernando jordão (PMDB) - continuidade - lembra-se? - passou a folha da prefeitura para um banco privado no valor - exato não me recordo neste instante - de R$ 4,5 a 5 milhões no objetivo de construir a sede da prefeitura, lembra-se. O secretário de governo era o mesmo preso na operação Cartas Marcadas que investigava fraudes nas licitações da prefeitura. Agora, fala-se em uma lucratividade de R$ 10 a 15 milhões para fugir dos aluguéis utilizados pelas autarquias, fundações da prefeitura. Onde foram parar mesmo os R$ 5 milhões então, meu querido? R$ 1.600 um milhão e seiscento mil é ficha pequena perto do mesmo discurso da continuidade. André, meu Procurador, matemática e história, pelo visto, não são o seu forte.
Deus te abençoe!
Oi Jonathan,
ResponderExcluirParabéns pela matéria!
Esses caras não conseguem mais enganar a população.
Acho que agora o povo deve acordar.
Afinal, muitos nem estão dormindo.
Todos percebem o descaso do prefeito em relação as comunidades de morro.
Sempre assisto seu programa e vejo o que o prefeito tem feito com o dinheiro do povo.
São 3 milhões para publicidade.
Por que não pegam esse dinheiro para ajudar as vítimas das tragédias.
Estão passando o carro de som e pedindo ajuda.
Cadê a ação social que só gasta dinheiro com festas.
Cadê a secretaria de obras que só fazem obras super faturadas.
Cadê o prefeito que está fugindo da emprensa a todo instante.
Que vergonha. Nossa cidade aparece mais uma vez no jornal nacional pelas tragédias ocorridas e sustentadas pelos jordões.
Caro Jonathan
ResponderExcluirTirei o artigo abaixo do site Prosa e Política, da Jornalista Adriana Vandoni. Por favor, diga o que acha.
Abraços
M.S.
Heitor Diniz: “Como estará Angra dos Reis daqui a sete anos?”
Publicado por Adriana Vandoni em 3/01/2010 às 12:57 hs. Acompanhe as respostas pelo RSS 2.0.
Por Heitor Diniz – Jornalista – blog: Crônica Política
Pergunta difícil de responder essa do título do texto? Temo que não.
Bem, abramos um parêntese para um intrigante relato do problema de Angra dos Reis:
“Este ano, com o início do período chuvoso, a região de Angra dos Reis encontra-se debaixo d’água, já registrando dezenas de mortes (…)
É verdade que a topografia local, com a presença de muitos morros, somada à ocupação desordenada de terrenos e ao desmatamento das encostas pela própria população, contribui diretamente para essas ocorrências. E quando ocorrem as enchentes e contabilizam-se as vidas humanas perdidas, começa-se também a promessa de liberação de recursos, aparece a Defesa Civil para interditar áreas e tomar outras providências, enquanto o correto seria proibir e evitar que áreas de risco continuem a ser ocupadas sob qualquer pretexto (…)
… diante de uma tragédia dessa ordem não cabe a discussão ou identificação de culpados, e, sim, a união de esforços para amenizar o sofrimento do povo e evitar efeitos catastróficos de ocorrências futuras.
Acena o Governo Federal, por intermédio do Ministério da Integração Nacional, a possibilidade de liberar recursos para a recuperação dos danos em Angra dos Reis. Porém, faço aqui um apelo aos Governos Federal, Estadual e Municipal e às autoridades envolvidas, para que se umam no combate às enchentes em sua origem, e não apenas por ocasião das catástrofes, evitando, assim, que episódios como esse não se repitam a cada período chuvoso“.
Fecho o parênteses agora, citando a fonte. Os trechos acima foram extraídos do discurso da deputada federal Almerinda de Carvalho.
Mas… Alto lá! Almerinda de Carvalho não consta na relação de deputados da Câmara!
Ah, sim! Vejo aqui que, após oito anos na Casa, não conseguiu se reeleger em 2006, tendo seu nome envolvido nas investigações sobre a máfia dos sanguessugas (em tempo: neste texto, especificamente, o problema dos sanguessugas não vem ao caso). Voltou para sua cidade natal, São João de Meriti, ocupando o cargo de presidente da Cruz Vermelha e, atualmente, o de secretária municipal de promoção social do município.
Então, expliquemos: esse discurso da então deputada federal Almerinda de Carvalho se deu em 12 de dezembro de 2002, portanto, há mais de sete anos. Mas as declarações passariam facilmente como sendo dos últimos dois dias, não é mesmo?
Mudo um pouco a pergunta do título: como estava Angra dos Reis sete anos atrás, ao que, de pronto, respondo: rigorosamente como está hoje, completamente relegada aos humores das intempéries climáticas (mais ou menos como o sistema elétrico nacional, segundo o ministro das Minas e Energia Edison Lobão, que atribuiu recente apagão nacional às forças da natureza).
Agora, como em 2002, não adianta vir botar a culpa na população, que, irresponsavelmente, instalou-se aos pés de encostas nada estáveis. É papel do poder público impedir que isso aconteça, mesmo que, para isso, seja necessário o emprego da força. Convenhamos, é melhor uma desapropriação forçada do que escavações à procura de corpos.
Contudo, enquanto as mazelas e omissões da incompetência administrativa continuarem sendo travestidas de (e atribuídas aos) humores meteorológicos, tragédias como a deste reveillon (e como aquela do fim de 2002) continuarão ocorrendo. E temo que a resposta ao título deste texto seja: rigorosamente como está hoje.
Aqui, imagens da tragédia de 2002 e a constatação do quanto elas parecem atuais.
Sei que agora não é hora de fazer críticas a ninguém, sei que agora temos que unir a nossa cidade em torno de ações para salvar além do povo angrense a nossa cidade, que corre o risco de acabar com todo esse morro descendo sobre a cidade. Não adianta esconder a situação ela é gravíssima. Mais eu fico muito preocupado com o lado politiqueiro da tragédia em Angra. Vi a TV Câmara fazendo a maior propaganda da Vereadora Vilma, ela andando de helicóptero, mostrando até o barquinho que a prefeitura alugou para transportar as pessoas que estão presas na estrada do contorno. Vamos lá pessoal fazer propaganda política agora é falta de respeito com os mortos e as pessoas que estão sofrendo. O que era o Fernando Jordão aparecendo atrás do Tuca em todas as entrevistas, ele não é mais autoridade de nada, mal deve estar ajudando a população em alguma coisa, então ficar aparecendo nas filmagens para fazer campanha é vergonhoso Sr Fernando Jordão, vc não é mais nada na cidade então pq não usa o seu dinheiro e a estrutura de suas Empresas para ajudar a população.
ResponderExcluirNão podemos deixar de falar que a vereadora Vilma dos Santos e o ex prefeito Fernando Jordão deveriam vir a publico pedir desculpa para a população Angrense, todo mundo sabe que a ocupação do morro do Bule aconteceu pela instalação de luz e pavimentação daquela região. E todo mundo sabe que grande culpa da tragédia do morro da carioca aconteceu pelo desmatamento do morro do bule. Isso não foi falado por oposição foi dito pelo vice-governador e por vários especialistas. Mais todo mundo sabe que aquela ocupação só aconteceu pq a Vereadora Vilma e o Prefeito Fernando Jordão na cede de ganhar votos das pessoas que moravam irregularmente naquela área colocaram infra-estruturar para os moradores ocuparem cada vez mais aquele lugar. Só que colocar luz, água e pavimentação eram muito mais fácil do que retirar aquelas pessoas de lá e fazer uma política de habitação. Eu lembro direitinho, as pessoas contra a instalação de luz naquela região pq isso iria aumentar o nº de casas e ocupação e a Vereadora Vilma e o Ex prefeito Fernando Jordão colocando que estavam dando dignidade para aquelas pessoas, na verdade eles deram dignidade para todos esses MORTOS. Isso tudo para ganhar VOTOS.
Então eu preço aos políticos de Angra, pare de pensar em si próprio, para de pensar no seu bolso, vamos pensar e trabalhar pelo povo e nossa cidade. Se não vcs vão acabar com a nossa cidade. Use essa tragédia para mudar o conceito de vcs. DINHEIRO AMIGOS NÃO È TUDO. LEMBRE QUE ESSA TRAGÈDIA PODERIA ACONTECER COM VCS E SUA FAMILIA E PARA ISSO NÂO ADIANTA DINHEIRO.
Estou triste e ao mesmo tempo revoltado com a nossa cidade.