APESAR DA DEFICIÊNCIA DE RECURSO HUMANO
Se há uma Secretaria que, independentemente da gestão pública, se pode categoricamente ratificar seus avanços tanto no âmbito tecnológico e de investimento de capital humana, essa sem dúvida é a Defesa Civil. Todos sabem que tenho sido um aguerrido combatente da má administração e tenho sugestionado mudanças na metodologia e na maneira de se conduzir tanto o planejamento orçamentário público, quanto sua execução. Não podemos tergiversa o risco de estarmos em área de segurança nacional, se há vacância de investimentos na precariedade da principal via de acesso – Rio-Santos/BR 101 – com a falta de investimento em infraestrurua na contrapartida social que deveria ser da Usina Nuclear e que chegou, não na sua total amplitude, mas de forma vagarosa e naco, deveríamos no mínimo ter uma Defesa Civil eficiente, e isso é uma realidade municipal, felizmente.
Apesar disso, a Defesa Civil tem cumprido com maestria sua tarefa de proteger vidas humanas e assegurar a tranqüilidade populacional. Com todas as dificuldades a entidade soube dar a assistência – desde 1º de janeiro na tragédia – às famílias angrenses que perderam seus entes queridos e se viram no aperto por conta de seu patrimônio que se perdeu por motivos da própria tragédia. Os avanços da Defesa Civil são tão verossímeis, que mês passado uma lancha foi adquirida pela entidade. Além da segurança marítima, propiciará o translado, em caso de emergência, entre continente e o arquipélago.
A Defesa Civil – mesmo com dificuldades orçamentárias – ainda deslumbra a posição de uma das melhores secretarias do estado do Rio de Janeiro no segmento. E ganha assentimento da população que reconhece a força de uma pasta que não para de crescer. A tragédia, lamentavelmente, mostrou que as demais secretarias não tinham o aparato técnico e político necessário para, em primeiro lugar, atender de forma rápida e eficaz as vítimas, e em segundo, dar uma resposta à população sobre o pacote de investimento público na cidade. O que sobrecarregou a Defesa Civil. Faltou das demais secretarias um pacote de medidas que suprisse os anseios do povo. A falta de informação provocou insegurança e promoveu o sentimento de revolta do povo. O que consagrou mais o trabalho da Defesa Civil – mesmo sobrecarregada – frente à tragédia. Não perdemos em nada para as outras entidades do seguimento, seja do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar ou da Capitania dos Portos.
A Defesa Civil em Angra está tão bem amparada que dispomos de carros, jipes, caminhões, caminhonetes e lancha. Com um sistema de acompanhamento e monitoramento do nível pluviométrico, temperatura e da velocidade do vento e agora, com o estudo geotécnico será possível traçar um mapeamento geológico das áreas de risco. Um avanço único no estado. São detalhes importantes para quem vivi em área de segurança nacional. Melhor salário, melhor investimento estrutural, melhor tecnologia e investimento humano. Como diz o provérbio: Melhor com ela do que sem ela. Parabéns a todos os profissionais pelo brilhantismo da nobre entidade.
Se há uma Secretaria que, independentemente da gestão pública, se pode categoricamente ratificar seus avanços tanto no âmbito tecnológico e de investimento de capital humana, essa sem dúvida é a Defesa Civil. Todos sabem que tenho sido um aguerrido combatente da má administração e tenho sugestionado mudanças na metodologia e na maneira de se conduzir tanto o planejamento orçamentário público, quanto sua execução. Não podemos tergiversa o risco de estarmos em área de segurança nacional, se há vacância de investimentos na precariedade da principal via de acesso – Rio-Santos/BR 101 – com a falta de investimento em infraestrurua na contrapartida social que deveria ser da Usina Nuclear e que chegou, não na sua total amplitude, mas de forma vagarosa e naco, deveríamos no mínimo ter uma Defesa Civil eficiente, e isso é uma realidade municipal, felizmente.
Apesar disso, a Defesa Civil tem cumprido com maestria sua tarefa de proteger vidas humanas e assegurar a tranqüilidade populacional. Com todas as dificuldades a entidade soube dar a assistência – desde 1º de janeiro na tragédia – às famílias angrenses que perderam seus entes queridos e se viram no aperto por conta de seu patrimônio que se perdeu por motivos da própria tragédia. Os avanços da Defesa Civil são tão verossímeis, que mês passado uma lancha foi adquirida pela entidade. Além da segurança marítima, propiciará o translado, em caso de emergência, entre continente e o arquipélago.
A Defesa Civil – mesmo com dificuldades orçamentárias – ainda deslumbra a posição de uma das melhores secretarias do estado do Rio de Janeiro no segmento. E ganha assentimento da população que reconhece a força de uma pasta que não para de crescer. A tragédia, lamentavelmente, mostrou que as demais secretarias não tinham o aparato técnico e político necessário para, em primeiro lugar, atender de forma rápida e eficaz as vítimas, e em segundo, dar uma resposta à população sobre o pacote de investimento público na cidade. O que sobrecarregou a Defesa Civil. Faltou das demais secretarias um pacote de medidas que suprisse os anseios do povo. A falta de informação provocou insegurança e promoveu o sentimento de revolta do povo. O que consagrou mais o trabalho da Defesa Civil – mesmo sobrecarregada – frente à tragédia. Não perdemos em nada para as outras entidades do seguimento, seja do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar ou da Capitania dos Portos.
A Defesa Civil em Angra está tão bem amparada que dispomos de carros, jipes, caminhões, caminhonetes e lancha. Com um sistema de acompanhamento e monitoramento do nível pluviométrico, temperatura e da velocidade do vento e agora, com o estudo geotécnico será possível traçar um mapeamento geológico das áreas de risco. Um avanço único no estado. São detalhes importantes para quem vivi em área de segurança nacional. Melhor salário, melhor investimento estrutural, melhor tecnologia e investimento humano. Como diz o provérbio: Melhor com ela do que sem ela. Parabéns a todos os profissionais pelo brilhantismo da nobre entidade.
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