OPINIÃO
A grande verdade é que a Ilha Grande se tornou alvo de franco investimento de empresários, não para defender ou batalhar na causa de interesses sociais e ambientais, porém, em edificar construções megalomaníacas em áreas que a legislação brasileira fatidicamente proibe. E não precisa ir muito longe, basta ver as legislações municipal e estadual e se constatará as inúmeras irregularidades inerentes nesse processo. O apresentador em questão é só a ponta de iceberg que mais parece não ter fim. Entretanto, de quem é a responsabilidade pelo suposto crime ambiental cometido, será mesmo que se trata de um caso isolado ou isógono aos outros? Quem deveria fazer óbice à construção da casa do aprensentador Luciano Huck? A morosidade e os interesses capitais unilaterais sempre estiveram na frente quando o assunto é o bem-estar do planeta terra e da sociedade civil organizada. Quem emitiu a licença municipal e sob qual autorização foi dada ao apresentador? Com o decreto do governador Sérgio Cabral (PMDB/Rio) - ampliando a área de edificação - fica fácil falar em nome desse povo, afinal, ele - o povo ilhéu - quase sempre não tem voz mesmo nem seu espaço é respeitado!
Ora não há dúvidas de quem autorizou o cabra a construir na galega. Foi Fernando É Nois Jordão, vendilhão de Angra e o maior baba ovo de personalidades ilustres.
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