NEM OS MAIS ÁCIDOS OPOSITORES
QUEREM FICAR DE FORA DA BOCA
QUEREM FICAR DE FORA DA BOCA
Francis Bancon disse uma frase que consagra exatamente as nuanças políticas da paróquia de nossa arena: "a dúvida é a escola da verdade''. Mas, na política essa máxima não vale. Nem sempre quando surgem as dúvidas há consenso entre as partes. Sempre pensamos que os oposicionistas nunca vão abrir mão do direito de dizer o que pensam, de materializar aquilo que acreditam, de expor seus pensamentos, doe a quem doer. Valores ideologistas que sobrepõem as verdades. O problema é que essa verdade fica no campo da relatividade, em que para alguns absolutistas a realidade é engendrada pelos interesses da minoria, e para alguns humanistas pautar-se-á nos interesses da maioria. Mas, nesta história quem fala a verdade? Onde está o epicentro dela? Para o PT, Tuca - claro que tinha do lado o poder da máquina pública - foi construído de última hora para atender a vacância deixada pelos atropelos; para o PMDB, Tuca, ao contrário do que se pregava em que Bento era a melhor escolha - Tuca surge para afogar a hipótese do nome Aurélio Marques de ressurgir das cinzas. Agora, membros do partidos de oposição - não me refiro apenas ao PT - porém, àqueles que se posicionam contra o governo estão ao desespero a procura de uma boquinha. Ontem, encontrei com um desses que em tom de desespero, disse-me inclusive que estava a procura de uma vaga, e já teria apontado onde gostaria e ficar. Quanto ao tom: melhor deixa pra lá!
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