CHORORÔ

Revoltados com a não ‘contratação no time’ estão as lideranças eclesiásticas. O não cumprimento de palavra - dado aos correligionários durante campanha - tem causado frison e inflamado a revolta entre os evangélicos. Tuca, ou pelo menos a cúpula não cumpriu com o que foi prometido na campanha: garantir uma cadeira de Secretário para os pastores da base. Lego enganados, ficaram a ver navios. No máximo uma cadeira de secretário com letra minúscula.
Agora, alguns dizem que o prefeito eleito não confiaria no segmento – tanto tecnicamente quanto politicamente – eclesiástico. Portanto, estaria disposto a oferecer alguns, somente alguns cargos de CC’s, e sem chororô. Um grupo de maior grau de insatisfação deverá se reunir com Tuca na próxima semana.
Uma coisa seja justa: se houve a promessa deveria se cumprida. Independentemente, do segmento ser de evangélicos ou não. Não se pode descumprir palavra empenhada. Mas, a pergunta que fica é: qual nome seria indicado para assumir uma Secretaria no governo? A do vereador Ricardo Dutra (DEM), esquece, não há consenso entre os líderes. O problema é que também não há uma nome.