O DÉ JÁ VÚ LOCAL

À DISPUTA

Para alguns especialistas o cenário diversificado politicamente, deverá mesmo se reorganizar a partir de janeiro. Provavelmente dos sete candidatos, pelo menos três abrirão mão retrocederão. É bem provável que a disputa acirrada fique por conta de três vias, o que já seria uma mudança significativa, levando em conta o histórico de três vias. No Rio o PPS de Celso General já compôs com o PMDB, o que pela verticalização natural das coisas reflita por vias Angra. No caso do PSDB de Adenilson Vidal, embora a determinação estadual de seu partido seja pela não coligação nem PT nem mesmo PMDB, acredita-se que o recuo seja mesmo inevitável, alias, o mesmo Vidal tivera problemas por manter insistentemente sua pré-majoritária. Na outra via fica mesmo João Carlos Rabello do PSB, que cá pra nós, sempre afinaram com a base, o que não seria espanto a recomposição. "Na política as mágoas passam, o que fica é o prazer momentâneo", dizia um amigo. O PDT já sinalizou que quer mesmo compôr para qualquer via, uma espécie da gestão do então empresário, quando este esteve à frente dos pedetistas, só que neste caso, bem mais aperfeiçoado. O que fica mesmo é o PTN de Ajandi Soares que pelo visto, garante não abrir mão de sua pré-candidatura a prefeito. Ajandi foi candidato a deputado federal pelo Prona, e logrou uma votação expressiva. No outro canto Tuca Jordão investe sério em sua possível reeleição. Semana passada cerca de 12 partidos se reuniram para declarar que são base do governo e proclamar apoio ao atual prefeito.