Japuíba pode perder o novo Batalhão da PM
Em entrevista ao Angranews, o Coronel Luiz Castro, que está à frente do 33³ Batalhão de Polícia Militar, colocou que o sonho dos moradores da Grande Japuíba, de sediar o Batalhão da PM, está praticamente descartado. O motivo é que para liberar uma área para a construção de casas populares para os desabrigados da Tragédia do Reveillon, a Prefeitura de Angra, determinou que no local que seria destinado para a PM, fossem erguidas residências populares.
De acordo com o Coronel o novo batalhão da Polícia Militar deverá ser construído no Frade ou onde já funciona o atual, no Perequê.
(fonte: news)
De acordo com o Coronel o novo batalhão da Polícia Militar deverá ser construído no Frade ou onde já funciona o atual, no Perequê.
(fonte: news)
SEPULTAMENTE DE UMA MUDANÇA
IMPORTANTE NA SEGURANÇA PÚBLICA
A inviabilidade da implantação do 33º Batalhão da Polícia Militar na Grande Japuíba caiu como uma bomba. Do ponto de vista político provocará mais um desgaste no poder público. Leva-se em conta aqui a promessa de campanha firmada pelo atual poder e seus antecessores. Do ponto de vista social um descalabro já que havia famelicamente o desejo incontrolável de se remanejar o Batalhão do Parque Mambucaba (Perequê) para região com maior concentração de comunidades do município. Do ponto de vista da segurança pública um prejuízo já consumado, levando-se em conta que a velocidade das operações policiais ganharia maior força no combate a criminalidade na região. A concentração do Batalhão no Perequê provoca morosidade nas operações voltadas para os demais distritos da cidade, já que a distância é exorbitante e consideravelmente prejudicial às ações da polícia e suas operações. A polícia civil investiga, e a militar fica à mercer da distância de sua base central. A retirada do Batalhão do Perequê ao contrário da opinião de especialista que alega um aumento no índice de criminalidade, não prejudicaria nem aumentaria a criminalidade na região, já que o contingente de policiais seria o mesmo já destinado para aquela região. Do ponto de vista da justificativa do governo, considero inexoravelmente injustificável, é possível sim conciliar a edificação de casas populares com a construção do Batalhão. Porque não se utiliza a área no Belém ou ao lado do aeroporto para a edificação do Batalhão? É possível sim conciliar ambos os empreendimentos, basta querer.
A inviabilidade da implantação do 33º Batalhão da Polícia Militar na Grande Japuíba caiu como uma bomba. Do ponto de vista político provocará mais um desgaste no poder público. Leva-se em conta aqui a promessa de campanha firmada pelo atual poder e seus antecessores. Do ponto de vista social um descalabro já que havia famelicamente o desejo incontrolável de se remanejar o Batalhão do Parque Mambucaba (Perequê) para região com maior concentração de comunidades do município. Do ponto de vista da segurança pública um prejuízo já consumado, levando-se em conta que a velocidade das operações policiais ganharia maior força no combate a criminalidade na região. A concentração do Batalhão no Perequê provoca morosidade nas operações voltadas para os demais distritos da cidade, já que a distância é exorbitante e consideravelmente prejudicial às ações da polícia e suas operações. A polícia civil investiga, e a militar fica à mercer da distância de sua base central. A retirada do Batalhão do Perequê ao contrário da opinião de especialista que alega um aumento no índice de criminalidade, não prejudicaria nem aumentaria a criminalidade na região, já que o contingente de policiais seria o mesmo já destinado para aquela região. Do ponto de vista da justificativa do governo, considero inexoravelmente injustificável, é possível sim conciliar a edificação de casas populares com a construção do Batalhão. Porque não se utiliza a área no Belém ou ao lado do aeroporto para a edificação do Batalhão? É possível sim conciliar ambos os empreendimentos, basta querer.
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