sábado, 26 de dezembro de 2009

BLINDAGEM EXCESSIVA

FALTA PROXIMIDADE COM O POVO
NÃO ADIANTA HUMANIZAR SEM A PRESENÇA DO CHEFE
Em um ano à frente da máquina pública - do ponto de vista técnico e político - pode se categoricamente afirma que o governo Tuca não conseguiu emplacar bons resultados em termos de investimentos públicos. Veja o caso, por exemplo, da inversão de estratégias adotada pela cúpula governista no que tange a blindagem ao primeiro chefe. A blindagem feita ao ordenador de despesa foi tamanha que nem mesmo o próprio povo conseguiu ser aproximar. A blindagem foi tamanha que nem mesmo a oposição legislativa conseguiu questioná-lo ou negociar. As obras inauguradas até o momento são nacas - significativas - mas continuativas do antecessor. Tuca - e aí não se pode culpar todos da base - não saiu para ouvir e se questionado. Faltou sagacidade do excelentíssimo, neste campo para perceber que a gestão de um governo não é construída sob alicerce dos colegas, não tem jeito, pode ser o governo da continuidade, porém a inobservância de Tuca em se atentar para pavimentar sua própria estrada e seu próprio capítulo na página púbica da cidade, tem produzido indignações, insatisfações, pior, um sentimento de incompletude. Mesmo com o poder nas mãos para negociar partidos, entidades, pessoas, não se pode tergiversar que a certa altura da pirâmide pública a conquista tem de ser feita, é indubitável. Não se compra amizade, respeito, carisma, valores que se tangibilizam com a proximidade popular e nunca se prescrevem.

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