Ao tomar parte no conflito hondurenho em favor do presidente deposto Manuel Zelaya, a chancelaria brasileira rompeu com uma reputação conquistada ao longo de séculos e que orgulha os brasileiros: a de árbitro, neutro e pacificador, em situações de conflito diplomático, lamentam senadores do PSDB . Que também repudiaram, nesta segunda -feira, o prolongamento da estadia de Zelaya e seu grupo de seguidores na Embaixada brasileira em Tegucigalpa.
"O Brasil está cometendo um grave erro diplomático. Primeiro, porque permitiu que se criasse uma posição dúbia em torno de Zelaya, pois não se sabe se ele é um convidado do governo brasileiro ou se quer asilo político. O Governo brasileiro deixou de ser mediador para ser um braço político de Zelaya. Não é uma posição adequada para um País com as nossas tradições. É lamentável", disse a senadora Marisa Serrano (MS).
O senador Eduardo Azeredo (MG), presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, voltou a lamentar que a Embaixada brasileira esteja sendo usada como escritório político do Presidente deposto e não como local para pedir asilo político.
“O Itamaraty não tem mais condições de arbitrar no sentido de uma busca equilibrada de soluções para o conflito”, afirmou Azeredo. “Perdemos a isenção, tomamos parte na briga”, lamentou.
Eduardo Azeredo também fez críticas ao comportamento de Manuel Zelaya, líder que segue a cartilha de Hugo Chávez, aliado político do presidente Luiz Inácio Lula da Silva . “Sabemos que ele desrespeitou a Constituição de Honduras. Zelaya também não é um democrata”, disse Azeredo.
Para o senador Arthur Virgílio (AM), "o Brasil está perdendo densidade para ser negociador. Desde o início, aliás, tomou posição pró Zelaya". Ele considera falacioso o argumento de que o governo brasileiro está contra a ditadura, porque o presidente Lula mantém cordiais relações com ditadores africanos e asiáticos.
Os presidentes Chávez e Lula estiveram juntos em Isla Margarita, na Venezuela. Na oportunidade, Chávez declarou seu voto na candidata a candidata oficial na eleições de 2010, Dilma Rousseff.
"O Brasil está cometendo um grave erro diplomático. Primeiro, porque permitiu que se criasse uma posição dúbia em torno de Zelaya, pois não se sabe se ele é um convidado do governo brasileiro ou se quer asilo político. O Governo brasileiro deixou de ser mediador para ser um braço político de Zelaya. Não é uma posição adequada para um País com as nossas tradições. É lamentável", disse a senadora Marisa Serrano (MS).
O senador Eduardo Azeredo (MG), presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, voltou a lamentar que a Embaixada brasileira esteja sendo usada como escritório político do Presidente deposto e não como local para pedir asilo político.
“O Itamaraty não tem mais condições de arbitrar no sentido de uma busca equilibrada de soluções para o conflito”, afirmou Azeredo. “Perdemos a isenção, tomamos parte na briga”, lamentou.
Eduardo Azeredo também fez críticas ao comportamento de Manuel Zelaya, líder que segue a cartilha de Hugo Chávez, aliado político do presidente Luiz Inácio Lula da Silva . “Sabemos que ele desrespeitou a Constituição de Honduras. Zelaya também não é um democrata”, disse Azeredo.
Para o senador Arthur Virgílio (AM), "o Brasil está perdendo densidade para ser negociador. Desde o início, aliás, tomou posição pró Zelaya". Ele considera falacioso o argumento de que o governo brasileiro está contra a ditadura, porque o presidente Lula mantém cordiais relações com ditadores africanos e asiáticos.
Os presidentes Chávez e Lula estiveram juntos em Isla Margarita, na Venezuela. Na oportunidade, Chávez declarou seu voto na candidata a candidata oficial na eleições de 2010, Dilma Rousseff.
O simples fato de boa parte da bancada tucana ter se pronunciado contra a Missão Diplomática brasileira em Honduras, resume-se ao atual momento histórico que a América Latina vive.
ResponderExcluirUma que vez que são Neoliberais ao extremo, e querem ver a Revolução Socialista fracassar de vez na Região.
Não há nada mais democrático (e não Democrata como disse um senador tucano desses aí) que consultar o povo, e provocar a participação popular; através de plebiscitos (como feito pelo presidente deposto Manuel Zelaya).
Portanto, o Brasil e o Presidente Lula estão de fato ao lado da Democracia e favoráveis à um novo modelo político/econômico/social capaz de incluir a fundo a população; onde ela esteja acompanhando e participando das decisões tomadas em suas nações.
Nicarágua, Bolívia e Venezuela, assim como o Brasil, vivem momento único e histórico; mostrando ao mundo inteiro que é possível um mundo melhor. Com uma sociedade mais Justa, Fraterna e Igualitária!!!
Socialismo Já!!!!!!!