Vereador suspeito de estuprar a ex-namorada está foragido
Policiais civis da 100º DP (Porto Real) estão procurando o vereador Heitor Silvestre da Silva (DEM), que, segundo eles, estaria foragido. O político é suspeito de estuprar e manter em cárcere privado a ex-namorada, a funcionária pública Sabrina da Silva Borges, de 25 anos, que registrou queixa na delegacia do município.
Segundo Sabrina, o vereador não teria aceitado o fim do relacionamento. Por isso, Heitor, por volta das 19h do último dia 19, pegou a ex-namorada e a levou de carro até um motel em Resende.
A vítima diz que foi obrigada a manter relações sexuais com o vereador, que a manteve presa no quarto de motel por cerca 14 horas para só depois deixá-la em Porto Real.
Heitor, que também é dono de uma firma de reciclagem de madeira, teria fugido para escapar do flagrante, segundo a polícia. O delegado de Porto Real, Jorge Campos, mandou que a ocorrência policial fosse intitulada como "crime de estupro e cárcere privado".
O policial determinou também que o vereador fosse enquadrado nos crimes de lesão corporal e ameaça pela Lei 11.340/06 (violência doméstica e familiar), mais conhecida como Lei Maria da Penha, já que a funcionária pública alegou que foi agredida fisicamente por Heitor.
O caso é o assunto principal da cidade que tem aproximadamente 15 mil habitantes. Segundo testemunhas, os nove vereadores que compõem a Câmara Municipal estariam com suas opiniões divididas. Cinco deles estariam defendendo o vereador denunciado, enquanto outros quatro estariam cogitando uma votação para quebra de decoro do parlamentar, visando cassar o mandato.
Segundo Sabrina, o vereador não teria aceitado o fim do relacionamento. Por isso, Heitor, por volta das 19h do último dia 19, pegou a ex-namorada e a levou de carro até um motel em Resende.
A vítima diz que foi obrigada a manter relações sexuais com o vereador, que a manteve presa no quarto de motel por cerca 14 horas para só depois deixá-la em Porto Real.
Heitor, que também é dono de uma firma de reciclagem de madeira, teria fugido para escapar do flagrante, segundo a polícia. O delegado de Porto Real, Jorge Campos, mandou que a ocorrência policial fosse intitulada como "crime de estupro e cárcere privado".
O policial determinou também que o vereador fosse enquadrado nos crimes de lesão corporal e ameaça pela Lei 11.340/06 (violência doméstica e familiar), mais conhecida como Lei Maria da Penha, já que a funcionária pública alegou que foi agredida fisicamente por Heitor.
O caso é o assunto principal da cidade que tem aproximadamente 15 mil habitantes. Segundo testemunhas, os nove vereadores que compõem a Câmara Municipal estariam com suas opiniões divididas. Cinco deles estariam defendendo o vereador denunciado, enquanto outros quatro estariam cogitando uma votação para quebra de decoro do parlamentar, visando cassar o mandato.
Prezado Jonathan,
ResponderExcluirParabéns pela chegada de David e muitas felicidades para toda a família.
Muita coragem e disposição nestes primeiros dias, pois não é moleza, como vocês verão.
Abraços na esposa e um beijo no David.
TAngra.