TUCA DIVIDIDO ENTRE CABRAL E GAROTINHO.
REUNIÃO ENTRE PREFEITO E EX-GOVERNADOR JÁ ESTÁ MARCADA.
O ex-governador do Rio, Anthony Garotinho (PR/Rio), foi recebido hoje, 22, segunda-feira, às 13h, numa grande festa, por um número considerável de republicanos. Angra enviou dois ônibus. Tuca Jordão (PMDB/Angra) mandou representação.
A filiação de Garotinho no PR deverá produzir alguns rachas na política angrense. Com o renascimento – ‘a fênix do menino’ - do marido de Rosinha, os partidos da base do governo já se articulam para uma nova frente: resgatar o nome corroído pelo tempo do ex-candidato a presidente do Brasil. Garotinho sabe que não haverá muita resistência ao seu nome, no entanto, tem consciência de que a elite está irremediável, pois comunga com o nome de Sérgio Cabral (PMDB/Rio) irrestritamente. Por outro lado, a confusão começa agora em 2009. Entre as lideranças evangélicas já há um imbróglio: o dep. Federal e bispo das igrejas Madureira, Manoel Ferreira (PTB/Rio) já declarou seu apoio incondicional ao prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Faria (PT/Rio); os três vereadores da oposição também, naturalmente, acompanharão. Na base do governo Tuca o problema se agrava cada vez mais, enquanto o PMDB se divide em opiniões entre Cabral e Garotinho, o PR faz o barulho necessário para atrair mais sectos e aliados. O ano de 2010 já sinalizou que não será de muita tranqüilidade política e que os ventos turbulentos já escrevem uma nova geopolítica local.

O ex-governador do Rio, Anthony Garotinho (PR/Rio), foi recebido hoje, 22, segunda-feira, às 13h, numa grande festa, por um número considerável de republicanos. Angra enviou dois ônibus. Tuca Jordão (PMDB/Angra) mandou representação.
A filiação de Garotinho no PR deverá produzir alguns rachas na política angrense. Com o renascimento – ‘a fênix do menino’ - do marido de Rosinha, os partidos da base do governo já se articulam para uma nova frente: resgatar o nome corroído pelo tempo do ex-candidato a presidente do Brasil. Garotinho sabe que não haverá muita resistência ao seu nome, no entanto, tem consciência de que a elite está irremediável, pois comunga com o nome de Sérgio Cabral (PMDB/Rio) irrestritamente. Por outro lado, a confusão começa agora em 2009. Entre as lideranças evangélicas já há um imbróglio: o dep. Federal e bispo das igrejas Madureira, Manoel Ferreira (PTB/Rio) já declarou seu apoio incondicional ao prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Faria (PT/Rio); os três vereadores da oposição também, naturalmente, acompanharão. Na base do governo Tuca o problema se agrava cada vez mais, enquanto o PMDB se divide em opiniões entre Cabral e Garotinho, o PR faz o barulho necessário para atrair mais sectos e aliados. O ano de 2010 já sinalizou que não será de muita tranqüilidade política e que os ventos turbulentos já escrevem uma nova geopolítica local.
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