
I Mostra de Filmes do Pela Vida Niterói exibe
produções com temas sobre homossexualidade e aids
Filmes serão exibidos de 20 a 24 de julho na sede da instituição para voluntários e usuários.
Mostra tem a parceria do Pela Vidda São Paulo e Abia, entidades que já promoveram evento similar
O Grupo Pela Vidda Niterói irá realizar de 20 a 24 de julho, das 17 às 19h, a I Mostra de Filmes com temas ligados a homossexualidade e aids, com o objetivo de promover entre os seus voluntários e usuários a reflexão e o debate sobre a trajetória da epidemia, a atual situação e seus os rumos. A primeira edição da mostra do Pela Vidda Niterói terá a exibição de cinco filmes mesclando as duas temáticas, pois a abordagem da homossexualidade em tempos de Aids também está presente na programação do mês de julho, que têm produções cinematográficas americana, inglesa, italiana e brasileira: Dias, O Presente, Meu Querido Companheiro, Saindo do Armário e Madame Satã. A idéia é exibir cinco filmes por mês até o final do ano.
A exibição da mostra é gratuita, numa atividade interna do Pela Vidda Niterói, em evento que, por reconhecimento e respeito, preserva a menção ao projeto original, graças ao apoio de parceiros. A proposta inédita da mostra surgiu em 1997, realizada pelo Grupo Pela Vidda São Paulo, no momento em que o cinema colecionava ainda poucos títulos representativos que abordassem a Aids e o viver com HIV. Período mais trágico da epidemia até meados da década de 1990. A temática dos primeiros filmes recaía invariavelmente sobre o drama da descoberta do vírus, o preconceito, a solidão e a morte. Era a Aids terminal. Em 2008, a mesma proposta foi lançada no Rio de Janeiro, com o evento Cinema Mostra Aids promovido pela Abia - Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids. Eventos similares já foram apresentados em São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, João Pessoa, Campina Grande, Campinas e Belo Horizonte, pois a proposta tem caráter itinerante.
Mais um evento de apelo cultural para falar sobre homossexualidade e aids, como uma tentativa de ampliar a discussão. O cinema, assim como a sociedade, continua sendo desafiado a descobrir as novas faces da epidemia da Aids e a encontrar novas formas de enfrentá-la. Torna-se alentador saber que o cinema tem demonstrado que viver com HIV já é uma situação corriqueira. Ao fazer parte do cotidiano de uma sociedade, o tema deve ser tratado com naturalidade e humanidade. Não é mais a Aids que determina o destino das pessoas e sim estas que aprenderam a conviver e a enfrentar a doença, apesar das injustiças e das desigualdades no acesso a tratamento e prevenção.
produções com temas sobre homossexualidade e aids
Filmes serão exibidos de 20 a 24 de julho na sede da instituição para voluntários e usuários.
Mostra tem a parceria do Pela Vidda São Paulo e Abia, entidades que já promoveram evento similar
O Grupo Pela Vidda Niterói irá realizar de 20 a 24 de julho, das 17 às 19h, a I Mostra de Filmes com temas ligados a homossexualidade e aids, com o objetivo de promover entre os seus voluntários e usuários a reflexão e o debate sobre a trajetória da epidemia, a atual situação e seus os rumos. A primeira edição da mostra do Pela Vidda Niterói terá a exibição de cinco filmes mesclando as duas temáticas, pois a abordagem da homossexualidade em tempos de Aids também está presente na programação do mês de julho, que têm produções cinematográficas americana, inglesa, italiana e brasileira: Dias, O Presente, Meu Querido Companheiro, Saindo do Armário e Madame Satã. A idéia é exibir cinco filmes por mês até o final do ano.
A exibição da mostra é gratuita, numa atividade interna do Pela Vidda Niterói, em evento que, por reconhecimento e respeito, preserva a menção ao projeto original, graças ao apoio de parceiros. A proposta inédita da mostra surgiu em 1997, realizada pelo Grupo Pela Vidda São Paulo, no momento em que o cinema colecionava ainda poucos títulos representativos que abordassem a Aids e o viver com HIV. Período mais trágico da epidemia até meados da década de 1990. A temática dos primeiros filmes recaía invariavelmente sobre o drama da descoberta do vírus, o preconceito, a solidão e a morte. Era a Aids terminal. Em 2008, a mesma proposta foi lançada no Rio de Janeiro, com o evento Cinema Mostra Aids promovido pela Abia - Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids. Eventos similares já foram apresentados em São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, João Pessoa, Campina Grande, Campinas e Belo Horizonte, pois a proposta tem caráter itinerante.
Mais um evento de apelo cultural para falar sobre homossexualidade e aids, como uma tentativa de ampliar a discussão. O cinema, assim como a sociedade, continua sendo desafiado a descobrir as novas faces da epidemia da Aids e a encontrar novas formas de enfrentá-la. Torna-se alentador saber que o cinema tem demonstrado que viver com HIV já é uma situação corriqueira. Ao fazer parte do cotidiano de uma sociedade, o tema deve ser tratado com naturalidade e humanidade. Não é mais a Aids que determina o destino das pessoas e sim estas que aprenderam a conviver e a enfrentar a doença, apesar das injustiças e das desigualdades no acesso a tratamento e prevenção.
Nenhum comentário:
Postar um comentário