quinta-feira, 2 de abril de 2009

CEFET: UMA CONQUISTA

4 comentários:

  1. Foto errada com título errado. O povo sabe que o CEFET é uma idealização de Conceição Rabha e o Dep. Luis Sérgio, pos esses da foto, já tinha mos perdido o CEFET a muito tempo.

    Por favor, parem de enganar o povo !

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  2. Esses da foto têm que olhar com mais carinho e respeito para os servidores municipais da educação e de todo o poder publico.

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  3. Eu gostaria q. esses senhores da foto (Prefeito e Secretária) expliquem pra nós, eleitores, pq demorou tanto essa assinatura, pois há mais de 2 anos a exvereadora Conceição Rabha e o Dep. Luis Sérgio da Nóbrega, já haviam encaminhado essa parceria. Só tenho a lamentar pelo nosso atual gestor, e esperançosos na Justiça, na cassação do prefeito desse município.

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  4. 04/04/2009 - 20h42

    Projeto de lei obriga político a matricular filho em escola pública
    da Agência Brasil

    Está pronta para votação na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado uma proposta polêmica, de autoria do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que obriga vereadores, prefeitos, deputados estaduais, governadores, deputados federais, senadores e o presidente da República a matricular seus filhos em escolas públicas.
    Pelo projeto de lei, os filhos desses políticos serão obrigados a cursar o ensino básico na rede pública. O projeto estabelece ainda que a medida deve ser implementada até 1º de janeiro de 2014.
    Crítico do projeto de lei, o presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), Demóstenes Torres (DEM-GO), disse que vai colocá-lo para a apreciação dos senadores do colegiado. Ele afirmou, no entanto, que a matéria é inconstitucional uma vez que "não se pode obrigar ninguém, seja pedreiro ou presidente da República, a colocar o filho em escola pública ou privada".
    O presidente da CCJ não poupou críticas ao colega pedetista por conta da proposta. Na sua opinião, a matéria "é demagógica e eleitoreira" e serve apenas para gerar polêmica. Demóstenes Torres considera ainda que, uma vez rejeitado, "o projeto só servirá para jogar ainda mais a população contra o Senado".
    Já Cristovam Buarque, na justificativa do projeto de lei, argumenta que essa imposição abriria espaço para a melhoria da qualidade do ensino público. "Talvez não haja maior prova do desapreço para com a educação das crianças do povo, do que ter os filhos dos dirigentes brasileiros, salvo raras exceções, estudando em escolas privadas. Essa é uma forma de corrupção discreta da elite dirigente que, ao invés de resolver os problemas nacionais, busca proteger-se contra as tragédias do povo, criando privilégios", afirma.
    O senador pedetista também enumera quatro objetivos do projeto de lei: o compromisso da autoridade pública com a escola que "atende ao povo"; maior interesse das autoridades com a educação pública com a consequente melhoria da qualidade dessas escolas; evitar a "evasão legal" de mais de R$ 12 milhões por mês, o que aumentaria a disponibilidade de recursos fiscais à disposição do setor público, inclusive para a educação; e a obrigação de os governantes melhorarem a qualidade da educação pública.

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