A AMBIGUIDADE DOS BLOGS EDIS
A ‘onda’ de desfrutar do direito de se ter um blog parece ter caído como uma febre na Casa Legislativa. Todos – é um direito isógono ao cidadão – podem e devem usar desse instrumento literário. Alguns para autopromoção, outros para informação e outros preferem usar como ferramenta pessoal e opinativa. Entretanto, é preciso analisar que o site do legislativo tem se mostrado inócuo ao verdadeiro papel que deveria cumprir: ser objeto de informação sobre as ações dos parlamentares. Será que há aqui um intróito em dose homeopática onde os vereadores agem de forma individualista – cada um que se expresse de sua forma e o instrumento do site afunda a cada dia.
A ‘onda’ de desfrutar do direito de se ter um blog parece ter caído como uma febre na Casa Legislativa. Todos – é um direito isógono ao cidadão – podem e devem usar desse instrumento literário. Alguns para autopromoção, outros para informação e outros preferem usar como ferramenta pessoal e opinativa. Entretanto, é preciso analisar que o site do legislativo tem se mostrado inócuo ao verdadeiro papel que deveria cumprir: ser objeto de informação sobre as ações dos parlamentares. Será que há aqui um intróito em dose homeopática onde os vereadores agem de forma individualista – cada um que se expresse de sua forma e o instrumento do site afunda a cada dia.
Atualmente, o que se vê são vereadores – salutar sem dúvida o uso desse instrumento – instrumentalizando esse recurso como trampolim político, enquanto o site da Casa fica aposentado como se fosse normal entrar na ‘onda’ do ‘já ficou no passado’ esse site.
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