ENTIDADE QUE RECEBEU TÍTULO TROCA DE PADRINHO.
POR CIÚME VEREADOR QUE INDICOU VAI DENUNCIAR AO MINISTÉRIO PÚBLICO IRREGULARIDADES
Vereador que indicou recentemente Título de Utilidade Pública à entidade filantrópica se arrepende. Segundo assessores do nobre edil, o problema é que após ter recebido o título, o presidente da entidade resolveu mudar de padrinho, e passou a declarar apoio para o colega - que segundo parlamentares - é arquiinimigo do vereador. A confusão então deverá tomar outros rumos, pois o primeiro padrinho - após ter indicado o título à entidade - resolveu 'abri o bico' e denunciar - por rancor - irregularidades da entidade ao Ministério Público (MP). Esse Legislativo tem cada coisa de mau gosto.
HA,HA,HA,HA,HA .... o punhal comeu solto! Taí a maior demonstração que essa gente toda do Legislativo não vale o cocô que faz. Fazem o que podem pra meter a mão no erário, mas se alguem passa uma rasteira .... pronto!, vira desafeto e o barraco vem a público. E o pior é que esse povo mal resolvido acha isso engraçado. Fazem essa esbórnia com o dinheiro público e acham que quando a coisa é com eles a ética deve prevalecer. Dá nojo !
ResponderExcluirJuiz cassa registro de tucano eleito prefeito em Jundiaí
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colaboração para a Folha Online
O juiz eleitoral Marco Aurélio Stradiotto decidiu cassar o registro de candidatura do prefeito eleito em Jundiaí, Miguel Haddad (PSDB), por abuso de poder econômico durante a disputa eleitoral na cidade. A decisão foi publicada no "Diário Oficial" do Estado desta segunda-feira.
Haddad é acusado de realizar pesquisa irregular durante sua campanha. A representação, segundo a assessoria do prefeito eleito, partiu do PT e do PC do B, cujos candidatos foram derrotados pelo tucano.
O prefeito eleito --que é do mesmo partido do atual, Ary Fossen (PSDB)-- obteve 98.734 mil votos nas eleições municipais (50% dos votos válidos), garantindo sua vitória no primeiro turno. Pela decisão da Justiça Eleitoral, os votos do tucano foram anulados.
Na sentença, o juiz também determina a realização de um novo pleito no prazo de 20 a 40 dias. Na nova eleição, nem Haddad nem seu vice, Luiz Fernando Machado (PSDB), poderão participar.
Segundo a assessoria de Haddad, o tucano vai recorrer da decisão judicial. O argumento é de que a pesquisa considerada irregular foi uma pesquisa qualitativa interna, feita para orientar a agência de propaganda do então candidato.
O pagamento para que as pessoas respondessem às perguntas --o que motivou a representação--, segundo a assessoria, é prática legal e adotada também por outros candidatos.
Estamos vendo em todo Brasil, juizes deferindo pedido de cassação de candidatos eleitos, estou otimista que está chegando a vez de Angra. Como o prazo é até quinze dias depois da posse, porque não nos juntarmos e procurarmos provas de ilegalidade, e todos passarem a mandar as denúncias e procurar provas, já vou dar dois exemplos:
ResponderExcluir1- O prefeito esteve no provetá no período eleitoral e entregou para os moradores uma carteira para que eles não pagassem a passagem de barco. com certeza houve uma ilegalidade.
Sugestão:
Vamos procurar pessoas que receberam e tirar fotos da tal carteira, eu já tenho uma em meu poder.
2- Foi feito uma pesquisa em um hotel da cidade, durante a campanha:
- Quem pagou?
- Apresentaram a comprovação
- Qual o nome da empresa
Vamos a luta, a luta continua companheiro
Que eu saiba, utilidade pública é algo que atesta um serviço gratuito prestado para o bem da comunidade. Então acho que deveriam era rever essa lei de utilidade pública porque tem até escolas particulares que sequer dão uma bolsa de estudo para um aluno carente e têm esse título de utilidade. Que os novos vereadores pensem nisso!
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