Senhor Presidente:
A Direção do Sindicato dos Metalúrgicos de Angra dos Reis e Região, através deste documento, esclarece quanto ao compromisso do governo Lula e Direção da Petrobras à Indústria Naval e Marítima do Brasil, o seguinte: A Petrobras, contrariando muitos interesses, cita-se o período de 2003 a 2005, direcionou grandes encomendas de plataformas aos estaleiros nacionais. Essa decisão política foi fundamental para o renascimento dos estaleiros e a manutenção no país em cerca de 40 mil postos de trabalhos, o que gerou cerca de oito mil empregos, em Angra, que era de apenas seis mil no inicio do ano de 2000. Esse é o caso emblemático da P-51, primeira Plataforma semi-submersível completamente construída no Brasil, o que nos enche de orgulho. Todos nós sabemos que com a posse do presidente Lula, em janeiro de 2003, um novo direcionamento político foi dado à Petrobras: priorizar o maior numero possível de construções de obras no Brasil e, de lá para cá, foram construídas, segundo os nossos registros, as seguintes unidades no Brasil:
LAMENTÁVEL
Os campos de Carioca, Caramba, Bem-Te-Vi, Paraty, Lara, Guará e Júpiter, todos já licitados pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), têm conteúdo nacional médio declarado, com percentagem de apenas 35%.
Esse percentual ínfimo, que hoje não reflete a capacidade da Indústria Nacional, deveria ser de conteúdo nacional mínimo de 75% em todas as fases, e não como acontece hoje, entorno de 65% só sobre o top side (planta), excluindo-se, o casco, o casario (estrutura) e o flare.
O apelo pelo lucro imediato tem feito a Petrobras decidir por contratar obras no exterior. Desde 2003, foram contratadas 26 Unidades (plataformas e ou FPSO) fora do Brasil, sendo que, apenas nove foram encomendas e construídas no Brasil, essa equação é prejudicial aos trabalhadores e ao povo brasileiro. Com certeza, não é essa a orientação do presidente LULA!
A Direção do Sindicato dos Metalúrgicos de Angra dos Reis e Região, através deste documento, esclarece quanto ao compromisso do governo Lula e Direção da Petrobras à Indústria Naval e Marítima do Brasil, o seguinte: A Petrobras, contrariando muitos interesses, cita-se o período de 2003 a 2005, direcionou grandes encomendas de plataformas aos estaleiros nacionais. Essa decisão política foi fundamental para o renascimento dos estaleiros e a manutenção no país em cerca de 40 mil postos de trabalhos, o que gerou cerca de oito mil empregos, em Angra, que era de apenas seis mil no inicio do ano de 2000. Esse é o caso emblemático da P-51, primeira Plataforma semi-submersível completamente construída no Brasil, o que nos enche de orgulho. Todos nós sabemos que com a posse do presidente Lula, em janeiro de 2003, um novo direcionamento político foi dado à Petrobras: priorizar o maior numero possível de construções de obras no Brasil e, de lá para cá, foram construídas, segundo os nossos registros, as seguintes unidades no Brasil:
LAMENTÁVEL
Os campos de Carioca, Caramba, Bem-Te-Vi, Paraty, Lara, Guará e Júpiter, todos já licitados pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), têm conteúdo nacional médio declarado, com percentagem de apenas 35%.
Esse percentual ínfimo, que hoje não reflete a capacidade da Indústria Nacional, deveria ser de conteúdo nacional mínimo de 75% em todas as fases, e não como acontece hoje, entorno de 65% só sobre o top side (planta), excluindo-se, o casco, o casario (estrutura) e o flare.
O apelo pelo lucro imediato tem feito a Petrobras decidir por contratar obras no exterior. Desde 2003, foram contratadas 26 Unidades (plataformas e ou FPSO) fora do Brasil, sendo que, apenas nove foram encomendas e construídas no Brasil, essa equação é prejudicial aos trabalhadores e ao povo brasileiro. Com certeza, não é essa a orientação do presidente LULA!
PAULO IGNÁCIO FURTUOZO -
PRES. DO SINDICATO DOS METALÚRGICOS
Deixa de ser hipócrita. Tá roubando para caralho no Sindicato dos Metalúrgicos. Pede agora pra o Jordão, O Angular e o amanta de travestir te ajudarem. Seu fraco.
ResponderExcluirELE PODERIA MANDAR UMA CARTA TAMBÉM A TODOS OS METALÚRGICOS DIZENDO O PORQUE DE UMA TOTAL FALTA DE AÇÃO POR PARTE DO SINDICATO EM BUSCAR ALTERNATIVAS DE CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO DEPLATAFORMAS EM DETRIMENTO TOTAL DA CONSTRUÇÃO DE NAVIOS. E O PORQUE FALAR DE POLÍTICA DO ""LULA"" SE AKI EM ANGRA O SINDICATO DOS METALÚRGICOS "'TRABALHOU PARA QUEM FEZ E FAZ OPOSIÇÃO AO GOVERNO FEDERAL ???
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