O PAPEL DOS CABOS ELEITORAIS,
NESTA ELEIÇÃO
Em época escrutina – processo do voto eleitoral – utiliza-se todo tipo de recurso para sair à frente na corrida em busca do voto. Neste pleito – não é diferente – justifica-se pela inflamada disputa à majoritária. O papel que algumas autoridades – seja na esfera estadual e/ou federal – vêm cumprindo têm sido – grosso modo - a ferramenta da esperança de se aumentar o teto do capital de voto dos postulantes aos cargos, também à proporcional. Veja por exemplo, o caso da ala situacionista que convocou o governador Sérgio Cabral (PMDB) para declarar apoio a Tuca Jordão (PMDB), como se o governador fosse jogar contra o próprio patrimônio partidarista, ou se abster na possibilidade de cumprir a filosofia dos classificados de ‘muristas’. Nada de mais até então, se levar em conta que o eleitor não está preocupado se o canônico Lula apóia ou não Conceição Rabha (PT). A história tem mostrado o revés a esse fato. Grandes municípios apoiado por autoridades de renomes não têm alcançado sucesso tão esperado. No final o que sobra é uma amargar derrota ou vitória. É evidente que toda ajuda é muito bem vinda, seja dos dois lados da moeda. Agora, a pergunta que todos nós nos fazemos é: em termos numéricos quanto o presidente e o governador poderiam aumentar no teto dos peemedebistas e petistas?
Cumprir a tarefa de cabo eleitoral em época edílica tem se tornado a maneira mais prática de alavancar qualquer campanha – em tese – à majoritária ou à proporcional. Mas, há sempre – parafraseando Carlos Drummond de Andrade – uma pedra no caminho de algumas almas enlameadas – fruto de desarranjos promovidos pelas operações policiais no passado, entretanto, nada que dindim não resolva, no final. Para o PT a pedra chama-se Fernando Jordão (PMDB); para o PMDB Aurélio Marques, paradoxo – também da ala radical peemedebista – assim denominado por seus sectos. Então senhores, o maior cabo eleitoral da oposição – acreditem se quiser – é da situação. Espero – caso Conceição Rabha (PT) vença – abra espaço para seu maior arquiinimigo: o próprio PMDB. Afinal, ingratidão não é papo para socialista.
Cumprir a tarefa de cabo eleitoral em época edílica tem se tornado a maneira mais prática de alavancar qualquer campanha – em tese – à majoritária ou à proporcional. Mas, há sempre – parafraseando Carlos Drummond de Andrade – uma pedra no caminho de algumas almas enlameadas – fruto de desarranjos promovidos pelas operações policiais no passado, entretanto, nada que dindim não resolva, no final. Para o PT a pedra chama-se Fernando Jordão (PMDB); para o PMDB Aurélio Marques, paradoxo – também da ala radical peemedebista – assim denominado por seus sectos. Então senhores, o maior cabo eleitoral da oposição – acreditem se quiser – é da situação. Espero – caso Conceição Rabha (PT) vença – abra espaço para seu maior arquiinimigo: o próprio PMDB. Afinal, ingratidão não é papo para socialista.
não podemos esquecer que aurélio esta fazendo uma excelente campanha ele é incansável, e vai mostrar para fernando que este só ganharia a eleição com seu apoio, Aurélio futuro deputado estadual.
ResponderExcluirnão podemos esquecer que aurélio esta fazendo uma excelente campanha ele é incansável, e vai mostrar para fernando que este só ganharia a eleição com seu apoio, Aurélio futuro deputado estadual.
ResponderExcluirENGRAÇADO HOJE ESTAVA EU ANDANDO PELO AREAL POR VOLTA DAS 11:OOHS,E VI UM CARRO DE SOM DOS ALOPRADOS E OUVI UMA GRAVAÇÃO DA DEPUTADA INÊS PANDELÓ PEDINDO VOTO PARA CONCEIÇÃO.SENDO QUE A INÊS PANDELÓ E CANDITADA A PREFEITURA DE BARRA MANSA E ESTÁ PERDENDO DE LAVADA PARA O ADEMIR DE MELLO. O POVO DE BARRA MANSA NÃO VOTA EM PT.POIS A INÊS QUANDO PREFEITA SÓ VEZ ROUBAR.POR CAUSA DISSO QUE O POVO DE BARRA MANSA NÃO VOTA EM PT.ABRE OLHO ELEITOR ANGRENSE.
ResponderExcluirPETEZADAS EM ANGRA NUNCA MAIS.
FUTURO POLITICO DO AURÉLIO E PRESIDENTE DE ASSOCIAÇÃO DE MORADORES E OLHE LÁ.SÓ SE ELEGE SE FOR POR INDICAÇÃO POIS NO VOTO NÃO GANHA NEM DO JONAS DO BELÉM.
ResponderExcluirCalma elias sua boquinha no saae ta garantida que desespero em....
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