NO VIAGRA À VISTA
Rio - Com o sugestivo título de Helleva, o primeiro remédio contra disfunção erétil produzido no Brasil deve chegar às farmácias ainda neste mês. Desenvolvido pelo laboratório paulista Cristália, o Helleva será vendido em duas apresentações: dois e quatro comprimidos de 80 mg, com preços, no mínimo, 25% menores que o do concorrente mais barato. Nas farmácias, as caixas do medicamento sairão por R$ 44,56 e R$ 89,14, respectivamente.
No Brasil, a estimativa é que a impotência sexual afete 12 milhões de homens acima dos 40 anos, mas somente 300 mil procuram tratamento médico. AtualmentRio - Com o sugestivo título de Helleva, o primeiro remédio contra disfunção erétil produzido no Brasil deve chegar às farmácias ainda neste mês. Desenvolvido pelo laboratório paulista Cristália, o Helleva será vendido em duas apresentações: dois e quatro comprimidos de 80 mg, com preços, no mínimo, 25% menores que o do concorrente mais barato. Nas farmácias, as caixas do medicamento sairão por R$ 44,56 e R$ 89,14, respectivamente.
No Brasil, a estimativa é que a impotência sexual afete 12 milhões de homens acima dos 40 anos, mas somente 300 mil procuram tratamento médico. Atualmente, três produtos — Viagra, Cialis e Levitra — disputam esse filão, que movimenta em torno de R$ 660 milhões por ano. No mundo, as cifras chegam a R$ 3 bilhões.
No Brasil, a estimativa é que a impotência sexual afete 12 milhões de homens acima dos 40 anos, mas somente 300 mil procuram tratamento médico. AtualmentRio - Com o sugestivo título de Helleva, o primeiro remédio contra disfunção erétil produzido no Brasil deve chegar às farmácias ainda neste mês. Desenvolvido pelo laboratório paulista Cristália, o Helleva será vendido em duas apresentações: dois e quatro comprimidos de 80 mg, com preços, no mínimo, 25% menores que o do concorrente mais barato. Nas farmácias, as caixas do medicamento sairão por R$ 44,56 e R$ 89,14, respectivamente.
No Brasil, a estimativa é que a impotência sexual afete 12 milhões de homens acima dos 40 anos, mas somente 300 mil procuram tratamento médico. Atualmente, três produtos — Viagra, Cialis e Levitra — disputam esse filão, que movimenta em torno de R$ 660 milhões por ano. No mundo, as cifras chegam a R$ 3 bilhões.
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