COISA DE BRASIL
Uma visão tupiniquim, errônea, é pensar que, inexoravelmente, se constrói um nome no bojo político apenas como patrono de uma entidade de cunho terceirizada. E versa sobre a temática, ao que nos parece, para alguns homens públicos, é importante deter o instrumento para angariar apoio políticos, ledo engano, é verdade. Tal sentimento de brasilidade tem transformado a lide numa discussão, sem ir ao fundo do poço. Não de linha de propositura, contudo, de acusações e escândalos.
Agora, inevitavelmente, Angra sofre as mazelas desta patologia. Há, sem sombra de dúvida dois iter's (caminhos), que merecem ser analisados com profundidades. A dualidade na questão da problemática está muito mais além do que, apenas de conjunturas de, acusações e suspeitas. Não digo nem de culpabilidade ou de inocência, mas de transparência. O grande problema está endôgeno no fato, coisa de Brasil, onde quem deveria fiscalizar não o faz, e onde quem deveria executar, se omiti. Logo, é mister uma reforma, mais do que de jurisprudência, cultural.
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