quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

MOVIMENTO CONTRA PEDRO MIGUEL

VEREADOR SOFRE MANIFESTO DE FUNCIONÁRIOS DE ESCOLAS,
QUE NÃO RECEBEM HÁ SETE MESES
Na semana passada estava na Rua do Comércio quando recebi a notícia de que ocorria um manifesto em frente ao Vera Cruz, com direito a judas e tudo mais. O movimento de rua foi capitaneado pelos professores das escolinhas do vereador Pedro Miguel. O corpo docente está sem receber salário há sete meses. No entanto, por acreditarem no trabalho escolástico, continuam, insistentemente, na ativa. Por razões políticas, econômicas ou de cunho filantrópico, o fato é que funcionários passam por arrocho salarial, com perspectiva de melhoras, num futuro próximo às condições remunerativas.
TERIA SIDO O MOVIMENTO DE RUA QUE LEVOU
PEDRO MIGUEL A DEIXAR A PRESIDÊNCIA DO PARTIDO DO PSB?
O socialista Pedro Miguel, enquanto compunha com a base do governo tinha aporte, subvenção da prefeitura, suficiente para administrar as escolas de seu projeto. Alías, o projeto se expandia. Com o tolhimento do recurso, hoje somente dispõe de aporte do governo do estado, que não é suficiente para atender a demanda de alunos e funcionários, muitas das escolas foram fechadas; inclusive a do Morro do Santo Antônio, que deixou centenas de pessoas desempregadas. Um acordo político desencontrado, por uma razão temporal, pois tudo a perder. Pedro esta semana deixou a presidência do partido.
QUESTIONAMENTOS:
É esta a política de enfrentamento educativo implantada pelo governo Fernando Jordão, a de quem não pavimenta na mesma ideologia, está fora do jogo? E a população, como fica? Os pais que trabalham numa das escolas há sete meses e não recebem salário? Esta é a gestão do governo de combate ao analfabetismo? E se é uma questão política, apenas, por que ao invés de terceirizar, a prefeitura não trata o assunto com projetos públicos de eficiência, com qualidade e quantidade?

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